Roadmap Oslo : foco na arquitetura SOA e nas aplicações compostas - Parte 1.

Olá pessoal, tudo certo?

Em nosso último post sobre Arquitetura de Referência para SOA , apresentamos um diagrama com as camadas de um ambiente de serviços, onde vimos as aplicações compostas como consumidoras, as interfaces de serviços, os componentes de processos e workflows e a camada de integração com o legado.

De fato, o mercado tem apontado para 2 tecnologias como promissoras para a nova onda de soluções no futuro: aplicações compostas e arquiteturas orientadas a serviços.

Sabemos que consumindo uma estruturas de serviços temos uma camada de aplicações de composição (Composite Applications), que fornece grande agilidade para o ambiente de TI na criação de novas funcionalidades de negócio. A partir da composição de workflows, processos, mensagens e do consumo de serviços oferecidos pela arquitetura SOA, novos requisitos de negócio podem ser rapidamente implementados/compostos e colocados em produção.

Sabemos também que para implementar uma boa arquitetura SOA, diversas questões são importantes e devem ser tratadas no devido tempo. Questões como tempo de resposta de cada serviço, SLA's, recuperação, tratamento de erros, monitoração, entre outras, devem ser muito bem estudadas. A governança como um todo nunca deve ser subestimada.

Dentro desse contexto, surge um projeto na Microsoft chamado Oslo. Oslo não é um produto específico, mas sim um conjunto de tecnologias e roadmap de produtos que permitirão um novo salto na plataforma Microsoft para o atendimento de cenários de aplicações compostas e arquiteturas SOA.

A visão de Oslo não chegará antes de 2009, como vemos no roadmap abaixo já anunciado:

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Porém, é importante que o ambiente de enterprise conheça bem essa discussão, entendendo a evolução de cada produto na direção do chamado negócio ágil. Em posts futuros, vamos falar um pouco mais de Oslo e sua evolução.

Por enquanto é só! Até o próximo post :)

Waldemir.